Leco:
Acordei 8h, tomei café e fiquei de prosa com Leonildo enquanto ele construía uma rabeca encomendada. Sua mulher e um filho saíram para pescar e Eraldo e seu primo limparam os trinta quilos de peixes que foram pescados noite passada. Depois de uma longa e boa prosa, Leonildo resolveu salgar alguns peixes para cozinharmos no almoço. Cozinhamos, comemos e conversando com Eraldo decidimos ir a Superagui na enchente da maré. Organizei minha bagagem e partimos de canoa rumo a Superagui, no caminho tivemos alguns problemas com o motor da canoa, mas algumas gambiarras à la Magaiver resolveu o problema e chegamos em Superagui 16h. Eraldo me deixou e voltou ao Abacateiro (valeu parceiro!) Calor insuportável e com uns sessenta quilos de bagagem, saí caminhando pela areia a procura da casa do Seu Daco, local que marquei com o Dudú Bambú de Morretes de nos encontrarmos. Chegando a casa do seu Daco, fui informado que Dudú não se hospedou por lá e que provavelmente estaria no bar Crepúsculo tomando uma cerveja com os amigos. Deixei meus sessenta quilos de bagagem com dona Lina e fui à procura do Dudú, não deu outra, lá estava ele embaixo de um sombreiro rodeado de amigos espantando o calor com rodadas de cerveja gelada. Lá estavam Dudú e Marco que já conhecia do II Encontro de Fandango e Cultura Caiçara, acompanhados do Diego, Jáco, dois casais, Juan e Madalena que ofereceu hospedagem para mim e Dudú em seu aconchegante Chalé (muito obrigado Mada, adorei sua casa!). Finalizamos as rodadas e fomos nos instalar na casa da Mada, tomamos banho e saímos de role até o bar AKDOV onde se reúnem os fandangueiros locais. Lá, conversei com Larentino dono do AKDOV que se disponibilizou a nos ajudar com o projeto em Superagui e receberá minha exposição fotográfica “Fazedores de Fandango – Práticas e Contextos Caiçaras” em seu bar provavelmente durante o mês de abril. Curtimos um Fandango, tirei algumas fotos e boa noite!
Acordei 8h, tomei café e fiquei de prosa com Leonildo enquanto ele construía uma rabeca encomendada. Sua mulher e um filho saíram para pescar e Eraldo e seu primo limparam os trinta quilos de peixes que foram pescados noite passada. Depois de uma longa e boa prosa, Leonildo resolveu salgar alguns peixes para cozinharmos no almoço. Cozinhamos, comemos e conversando com Eraldo decidimos ir a Superagui na enchente da maré. Organizei minha bagagem e partimos de canoa rumo a Superagui, no caminho tivemos alguns problemas com o motor da canoa, mas algumas gambiarras à la Magaiver resolveu o problema e chegamos em Superagui 16h. Eraldo me deixou e voltou ao Abacateiro (valeu parceiro!) Calor insuportável e com uns sessenta quilos de bagagem, saí caminhando pela areia a procura da casa do Seu Daco, local que marquei com o Dudú Bambú de Morretes de nos encontrarmos. Chegando a casa do seu Daco, fui informado que Dudú não se hospedou por lá e que provavelmente estaria no bar Crepúsculo tomando uma cerveja com os amigos. Deixei meus sessenta quilos de bagagem com dona Lina e fui à procura do Dudú, não deu outra, lá estava ele embaixo de um sombreiro rodeado de amigos espantando o calor com rodadas de cerveja gelada. Lá estavam Dudú e Marco que já conhecia do II Encontro de Fandango e Cultura Caiçara, acompanhados do Diego, Jáco, dois casais, Juan e Madalena que ofereceu hospedagem para mim e Dudú em seu aconchegante Chalé (muito obrigado Mada, adorei sua casa!). Finalizamos as rodadas e fomos nos instalar na casa da Mada, tomamos banho e saímos de role até o bar AKDOV onde se reúnem os fandangueiros locais. Lá, conversei com Larentino dono do AKDOV que se disponibilizou a nos ajudar com o projeto em Superagui e receberá minha exposição fotográfica “Fazedores de Fandango – Práticas e Contextos Caiçaras” em seu bar provavelmente durante o mês de abril. Curtimos um Fandango, tirei algumas fotos e boa noite!
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