Dayana:
Passamos a manhã agilizando nossa ida para Rio Verde amanhã, que a princípio estava planejada para hoje. Acabamos adiando a proposta graças ao transporte que não tínhamos e também porque ainda não havíamos angariado moradores locais para a função. Fomos almoçar na Zilica (um lugarzinho pelo qual Leco se apaixonou: no pf vem arroz, feijão, saladinha, “salgado” - que é como eles se referem a proteína por aqui – e algum outro carboidrato. R$ 6,00 e comemos nós dois). Lá encontramos Zé “Esquinini” (não sabemos como se escreve), fandangueiro violeiro de Superagüi. O Leco perguntou para o Seu Zé do fandango de Superagüi. Lamentando ele disse que lá não tem mais fandango, que só tem mais dois que tocam e um está preso. E só tem gente pra tocar, não tem ninguém para dançar. “O povo lá não quer saber. Tem que dar algum prêmio da incentivar a moçada. Só tem quando o povo daqui vai pra lá”. Perguntou se vai ter o encontro de fandango em julho aqui (Leco - “Provavelmente só ano que vem”). Depois do almoço encaramos uma faxina na casa do Fandango. Na sequência eu dei uma estudada nos diários do Leco e ele foi atrás de transporte para Rio Verde. Rolou uma kombi da Secretaria Municipal de Educação. A princípio vamos nós dois, Guto (que aliás descolou um barco para irmos para Abacateiro e Superagüi no fim de semana), Leandro e Zé.

Leco:

Objetivo do dia: Definir quem nos acompanha até Rio Verde e descolar o transporte.
Almoçamos (eu e Daya), fomos à Casa do Fandango que estava inabitável (muita sujeira e conseqüentemente um cheiro insuportável de mofo), os fungos entravam aos milhares em nossas narinas e não tínhamos escolha a não ser acabar (ou pelo menos tentar) com aquela situação. Peguei a “magrela” e fui até em casa buscar um balde, panos de chão, produtos de limpeza e para ajudar trouxe um pó de café. Leandro apareceu logo depois da faxina e Lorena um pouco mais tarde. Dayana ficou no Ponto junto com Lorena enquanto eu e Leandro saímos atrás do transporte para Rio Verde. Primeiro passamos na casa do professor que ainda não tinha chego de Rio Verde então fomos à casa do secretário de educação ver a possibilidade de irmos a Rio Verde juntos com os alunos no ônibus escolar que sai diariamente ao meio dia, mas o secretário também não estava, por fim, Leandro teve a idéia de irmos à casa da “Cris” que também trabalha na secretaria, ela nos atendeu super bem e nos ofereceu a Kombi da secretaria que estará disponível ás 09h e deveremos entregá-la ás 17h, perfeito, avisamos alguns participantes do projeto porém a maioria estuda pela manhã inviabilizando a viagem, portanto, a barca está formada pela Dayana, Leandro, Guto, Zé e eu.
Abaixo: Fotos da Daya e do Leco, residência artística em Ponto de Cultura.



 
 
 
 

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Leandro disse...

É isso ai meu povo
Vamos botar a mão na massa ou na vassoura!!!
Um abraço

8 de abril de 2009 às 22:11

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